SEMESP - REVISTA ENSINO SUPERIOR | OUTUBRO 2021
As principais matérias da edição Nº 261, de setembro, são:
Entrevista – Rebecca Natow
Rebecca Natow, professora assistente de liderança e políticas educacionais da Hofstra University, em Nova York, e especialista em políticas de ensino superior, explica as decisões tomadas por IES nos EUA durante a pandemia, revelando a capacidade do setor de se reinventar
Inovação acadêmica
“A única maneira de um negócio sobreviver é com o dono estando à frente”, afirma Paula Pontara, presidente da Fateb, em Telâmaco Borba, PR. Ela assumiu a instituição da família aos 24 anos, fez as mudanças necessárias e hoje comanda um negócio estável
Entrevista – Rodrigo Capelato
Paralisação de políticas públicas, crise econômica e uma pandemia. Se antes as instituições de ensino superior recebiam alunos que chegavam com defasagem de aprendizado, agora o quadro tornou-se mais preocupante
Capa
Algumas instituições já perceberam o impacto das agendas de diversidade e inclusão como uma questão fundamental. E cabe à academia, enquanto ambiente formador de pessoas e ideias, a responsabilidade de acelerar essa mudança de pensamento e cultura
Extensão universitária
Na nova dinâmica social, cada vez mais mutante, instituições de ensino superior no Brasil e no Exterior têm revisto muitas de suas premissas, incorporando inovações para endereçar realidades cada vez mais complexas
Diploma digital
A pandemia adiou a implantação do diploma digital. Agora o prazo é no início de 2022 e há dúvidas se todas as IES o cumprirão. Como há cerca de 60% delas capazes de introduzir essa exigência, a saída talvez seja ampliar para as que não puderem
Estados Unidos
Nos EUA, queda de renda das famílias na pandemia está tirando jovens homens das escolas e os levando para o trabalho. Suas presenças caem nos campi, enquanto que as mulheres avançam e hoje formam a maioria do alunado, contando 60% das matrículas
Legislação – Ensino remoto
O que não falta na educação brasileira é uma legislação vasta e de grande atualidade. Não há necessidade de mais engessamento, basta cumprir o que existe. O ensino remoto é o grande legado da pandemia, então, deve ser liberado
