Reitor da Universidade Tecmilenio, Héctor Escamilla, durante 3º Seminário O Futuro do Ensino Superior. Ele falou sobre felicidade profissional e como a IES recriou seu modelo acadêmico a partir da Psicologia Positiva

Héctor Escamilla compartilhou experiências que apontam o caminho para o desenvolvimento das instituições com foco na cultura da felicidade e bem-estar, nesta sexta-feira (16), em São Paulo, durante o 3º Seminário O Futuro do Ensino Superior, na FIAP

Durante o 3º Seminário O Futuro do Ensino Superior, promovido pelo Semesp nesta sexta-feira (16), em São Paulo, especialistas em educação e líderes do setor discutiram as tendências e inovações para a educação superior com foco na felicidade e formação de profissionais com propósito de vida.

O reitor da Reitor da Universidade Tecmilenio, Héctor Escamilla, contou em sua palestra, no período da manhã, um pouco da experiência da instituição, que tem chamado a atenção de pensadores em educação ao redor do mundo graças a uma visão de ensino baseado na Psicologia Positiva.

Pesquisador Finlandês apresenta o estudo do futuro durante seminário do Semesp

Fundada em 2002, a Universidade Tecmilenio, localizada no México, traz um novo modelo de ensino baseado em pilares que a diferenciam das demais. “Oferecemos uma experiência educacional de acordo com as necessidades de nossos alunos. Eles personalizam, por exemplo, suas carreiras a partir de seus interesses e motivações, com a possibilidade de flexibilização de 40% dos conteúdos dos cursos”, explicou Héctor.

“Outra de nossas características é transformar a nossa instituição no melhor lugar para que nosso aluno estude e prepare-se para ser feliz”, continuou. “A felicidade é uma escolha pessoal, mas temos os melhores profissionais e oferecemos as ferramentas para que os estudantes fortaleçam o caráter de forma positiva, buscando relações pessoais e profissionais positivas, o desenvolvimento de metas e objetivos e uma motivação de vida”.

Confira como foi a abertura do 3º Seminário O Futuro do Ensino Superior

De acordo com Escamilla, as universidades precisam entender as necessidades das novas gerações, que não estão apenas preocupadas em desenvolver as competências demandadas pelo mercado. “As duas principais competências que desenvolvemos é o bem-estar e a felicidade. Pessoas que trabalham felizes e amando o que fazem são mais engajadas e possuem mais propósito de vida”, defendeu.

Para alcançar esse novo objetivo, a Tecmilênio passou por mudanças em 2012. “O que fizemos foi reconfigurar toda nossa universidade e modelo de ensino para alcançar esse objetivo por meio de um ecossistema de bem-estar e felicidade”, lembrou Héctor Escamilla. “Nossa missão passou a ser o desenvolvimento da formação de profissionais holísticos comprometidos com o meio-ambiente e interessados em um crescimento aliado à qualidade, o que se traduz nos altos índices de empregabilidade de nossos alunos”.