
O debate sobre o valor da educação superior não é novo. A queda das matrículas em virtude do desinteresse dos mais jovens por um diploma já vem despertando a preocupação do setor há anos. A pandemia de COVID-19 e a transformação digital, com a tecnologia assumindo um papel central na aprendizagem, potencializaram o soar do alarme:

o ensino superior precisa mudar.

O cenário de incertezas e transformações intensas é uma ótima oportunidade para que as IES avaliem o que não funciona mais:
Longos cursos de graduação com formação inadequada e descolada do mercado de trabalho e modelos convencionais vinculados a uma ideia ultrapassada de modalidades presencial e de ensino a distância. É chegada a hora: Ressignificar é preciso, reconstruir é urgente: Um movimento 180º para resgatar o valor da educação”.
Publicado pelo MIT, o relatório Ideas for Designing An Affordable New Education Institution apresenta uma série de textos com estudos que apontam experiências práticas de organização e transformação de instituições de ensino, refletindo ainda sobre o ceticismo da sociedade em relação aos modelos convencionais de IES.
É esse relatório que serve de base para o 25º FNESP, evento que terá como objetivo de sugerir ações concretas para um redesenho das IES e uma ressignificação do ensino superior, desafio mais do que real para aproximar as instituições de ensino superior dos anseios dos estudantes e das necessidades de um mercado de trabalho em constante mutação.
De acordo com o relatório, os gestores do setor precisam redesenhar uma nova instituição de ensino que ofereça boas experiências baseadas em inovação e que conectem os estudantes ao mercado de trabalho. Nessa ressignificação do ensino superior, o modelo acadêmico traz diretrizes pedagógicas consistentes com foco no sucesso do estudante. Para isso, teoria e prática andam de mãos dadas para o desenvolvimento de competências e habilidades a partir de projetos reais, com um novo calendário que funcione em prol da inserção do estudante no mercado de trabalho.
O 25º FNESP é o espaço ideal para que as IES reflitam sobre alguns temas-chave para a evolução do ensino superior: modelo acadêmico flexível; ensino x pesquisa; sucesso dos estudantes; capacitação dos docentes; redesenho dos currículos; vínculo mais forte entre IES e setor produtivo; valorização das microcredenciais; fortalecimento das redes de cooperação; um novo calendário acadêmico; etc.



25 anos de história
2023 marca os 25 anos do maior fórum sobre o ensino superior da América Latina. Em 1999, na virada do milênio, o evento nasceu apontando os anos 2000 como a década da Transformação Educacional. De lá para cá, foram centenas de palestras de renomados especialistas nacionais e internacionais que adiantaram tendências para os milhares de participantes do fórum e apresentaram temas relevantes sobre educação superior, com dados, informações e insights preciosos sobre aprendizagem, metodologias ativas, gestão educacional, políticas públicas, empregabilidade, profissões do futuro, inovação acadêmica, transformação digital, entre outros assuntos que marcaram a revolução do setor nesses últimos 25 anos.

O debate sobre o valor da educação superior não é novo. A queda das matrículas em virtude do desinteresse dos mais jovens por um diploma já vem despertando a preocupação do setor há anos.
A pandemia de COVID-19 e a transformação digital, com a tecnologia assumindo um papel central na aprendizagem, potencializaram o soar do alarme:
o ensino superior
precisa mudar.
O cenário de incertezas e transformações intensas é uma ótima oportunidade para que as IES avaliem o que não funciona mais:

Longos cursos de graduação com formação inadequada e descolada do mercado de trabalho e modelos convencionais vinculados a uma ideia ultrapassada de modalidades presencial e de ensino a distância. É chegada a hora: Ressignificar é preciso, reconstruir é urgente: Um movimento 180º para resgatar o valor da educação”.
Publicado pelo MIT, o relatório Ideas for Designing An Affordable New Education Institution apresenta uma série de textos com estudos que apontam experiências práticas de organização e transformação de instituições de ensino, refletindo ainda sobre o ceticismo da sociedade em relação aos modelos convencionais de IES.
É esse relatório que serve de base para o 25º FNESP, evento que terá como objetivo de sugerir ações concretas para um redesenho das IES e uma ressignificação do ensino superior, desafio mais do que real para aproximar as instituições de ensino superior dos anseios dos estudantes e das necessidades de um mercado de trabalho em constante mutação.

De acordo com o relatório, os gestores do setor precisam redesenhar uma nova instituição de ensino que ofereça boas experiências baseadas em inovação e que conectem os estudantes ao mercado de trabalho. Nessa ressignificação do ensino superior, o modelo acadêmico traz diretrizes pedagógicas consistentes com foco no sucesso do estudante. Para isso, teoria e prática andam de mãos dadas para o desenvolvimento de competências e habilidades a partir de projetos reais, com um novo calendário que funcione em prol da inserção do estudante no mercado de trabalho.
O 25º FNESP é o espaço ideal para que as IES reflitam sobre alguns temas-chave para a evolução do ensino superior: modelo acadêmico flexível; ensino x pesquisa; sucesso dos estudantes; capacitação dos docentes; redesenho dos currículos; vínculo mais forte entre IES e setor produtivo; valorização das microcredenciais; fortalecimento das redes de cooperação; um novo calendário acadêmico; etc.

25 anos de história
2023 marca os 25 anos do maior fórum sobre o ensino superior da América Latina. Em 1999, na virada do milênio, o evento nasceu apontando os anos 2000 como a década da Transformação Educacional. De lá para cá, foram centenas de palestras de renomados especialistas nacionais e internacionais que adiantaram tendências para os milhares de participantes do fórum e apresentaram temas relevantes sobre educação superior, com dados, informações e insights preciosos sobre aprendizagem, metodologias ativas, gestão educacional, políticas públicas, empregabilidade, profissões do futuro, inovação acadêmica, transformação digital, entre outros assuntos que marcaram a revolução do setor nesses últimos 25 anos.