O presidente do Semesp, Hermes Ferreira Figueiredo, entrega prêmio à equipe vencedora do HackLab Fnesp

Depois de dois dias de palestras, discussões e muito aprendizado, o 2º HackLab Fnesp encerrou as atividades do 21º FNESP, que tomou conta do palco de WTC São Paulo nesta quinta e sexta-feira, 26 e 27 de setembro. Mais de 30 estudantes de várias regiões do país e de diversas áreas apresentaram protótipos de projetos desenhados durante a maratona empreendedora. Divididos em sete grupos que tinham como objetivo apresentar soluções para desafios do ensino superior, os estudantes defenderam seus projetos e ideias inovadoras para os gestores e líderes educacionais presentes no evento.

O primeiro grupo apresentou o projeto Incare, uma plataforma 24 horas de saúde mental focada no público jovem de estudantes entre 18 e 24 anos que precisa lidar com questões como ansiedade e transtorno psicológico. O projeto SDunity trouxe uma solução para o problema da evasão dos alunos focada na unificação de informações sobre questões financeira, redes sociais, secretaria e sala de aula por meio do uso da inteligência artificial, humanizando os dados e engajando os alunos para melhorar a experiência e diminuir a evasão.

O grupo PEEU apresentou uma plataforma educacional de empreendedorismo universitário voltada para jovens que trabalham, estudam e possuem os próprios negócios. A plataforma PEEU capacita estudantes para melhor aprender e vender, desenvolvendo uma cultura empreendedora e evitando a evasão por causa de dificuldades financeiras. O projeto Hermes trouxe uma plataforma de negócios que ajuda os jovens a realizarem seus sonhos diminuindo a distância entre IES e mercado de trabalho, fortalecendo os estudantes ao oferecer um mapeamento do mercado de trabalho e dos perfis dos alunos das IES.

O projeto Ícaro apresentou uma solução para diminuir a aversão dos jovens à modalidade de ensino a distância, uma ferramenta onde o aluno faz simulação de casos reais por meio da realidade virtual, tornando a modalidade mais atrativa e interativa. O grupo Livia trouxe uma solução para uma aprendizagem mais ágil em um contexto de estudantes diversos, uma plataforma de ensino com aulas e conteúdos personalizados a partir de perfis pré-cadastrados. O último grupo CompanIES apresentou uma plataforma que traz a realidade das indústrias e do mercado de trabalho para as salas de aula.

Depois da apresentação dos protótipos pelos alunos, os projetos foram avaliados por uma banca de especialistas em ensino superior e pelo público presente. O grupo escolhido que levou um prêmio de R$ 8 mil e uma aceleração da ideia durante três meses foi o projeto SDunity, que apresentou uma solução para o problema da evasão dos alunos a partir da humanização dos dados e do engajando dos alunos para melhorar a experiência e diminuir a evasão.