Estabilidade do ensino superior no Brasil e no estado de São Paulo prevista pela entidade em 2011 foi confirmada pelo INEP

O Censo da Educação Superior 2010 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e divulgadas nesta quarta-feira, dia 9 de novembro, confirmou as projeções do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo – Semesp de estabilidade no ensino superior no Brasil e no Estado de São Paulo. Pelo sexto ano consecutivo, o número de matrículas revelado pelo Censo corroborou as estatísticas do Semesp.

No início do ano, a Assessoria Econômica do Semesp divulgou as projeções do número de matrículas no ensino superior presencial. Por meio de um modelo econométrico, o Semesp estimou em 5,33 milhões o número total de matrículas no ensino superior presencial do Brasil em 2010, sendo 3,97 milhões nas instituições privadas e 1,36 milhão nas instituições públicas. O Censo, publicado hoje, revelou que o número total de matrículas no ensino superior presencial brasileiro em 2010 foi de 5,45 milhões de alunos, sendo 3,99 milhões em instituições privadas e 1,46 milhão em instituições públicas.

No estado de São Paulo, o modelo econométrico do Semesp projetou 1,45 milhão de alunos matriculados no ensino superior em 2010, sendo 1,25 milhão em instituições privadas e 0,20 milhão em instituições públicas. O Censo revelou ainda que o número de alunos matriculados no ensino superior no estado de São Paulo em 2010 chegou a 1,47 milhão, sendo 1,26 milhão em instituições privadas e 0,21 milhão em instituições públicas.

O diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, informa que em março de 2012 serão apresentadas as projeções da entidade sobre os dados do ensino superior de 2011 a 2015. “Durante as Jornadas Regionais que começam a partir de março apresentaremos um panorama do ensino superior na região, comparando com os dados do estado de São Paulo e Brasil. E, assim como em anos anteriores, faremos as projeções sobre o crescimento de matrículas para os próximos anos”, finaliza.