A entidade se reuniu com o secretário-executivo do Ministério da Educação, José Barreto Junior, e apresentou algumas demandas do setor

O Semesp se reuniu nesta sexta-feira, 3, com o secretário-executivo do Ministério da Educação, José Barreto Junior, com o objetivo de apresentar e discutir algumas demandas do setor do ensino superior privado. Participaram da reunião a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, o diretor-executivo da entidade, Rodrigo Capelato, o diretor Jurídico, José Roberto Covac, e o diretor de Inovação e Redes, Fábio Reis.

A presidente Lúcia Teixeira iniciou a reunião colocando o Semesp à disposição do MEC e lembrando que entidade, por meio do Instituto Semesp, elabora uma série de pesquisas que compilam dados importantes sobre o ensino superior. Lúcia complementou que, anteriormente, o Semesp já havia enviado ao MEC sugestões para melhorias nos sistemas de financiamento FIES e ProUni e no processo regulatório e que a entidade continua à disposição para colaborar e dar continuidade a essas discussões.

Ela destacou ainda a participação da entidade no 3ª Conferência Mundial de Educação Superior da Unesco, realizado no mês de maio em Barcelona, Espanha, onde ela divulgou a última versão do documento Diretrizes de Política Pública para o Ensino Brasileiro, elaborado pelo Semesp em conjunto com especialistas em educação superior.

“A publicação é um documento balizador para o setor construído a partir de sete tópicos estruturantes para o ensino superior”, reforçou Rodrigo Capelato, que ainda convidou a equipe do MEC, inclusive o ministro Victor Godoy, para participar do 24o FNESP, nos dias 29 e 30 de setembro, em São Paulo.

Ao longo da reunião, Fábio Reis destacou o projeto Redes de Cooperação do Semesp, enquanto o diretor Jurídico, José Roberto Covac, citou duas preocupações atuais do setor: a regulamentação do ensino remoto e como serão consideradas as avaliações das IES durante o período da pandemia.

O secretário-executivo do MEC, José Barreto Junior, agradeceu as contribuições do Semesp e afirmou que faz parte da cultura e filosofia do Ministério da Educação estar aberto ao diálogo para ouvir e entender quais são os anseios dos setores de educação e os impactos das ações que estão sendo tomadas.