Lúcia Teixeira participa de

A presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, participou, nesta sexta (15), do painel Qualidade da Educação Superior na América Latina e Caribe, dentro da primeira edição do Fórum de Políticas da Educação Superior, na Conferência Regional do Ensino Superior da América Latina e Caribe (CRES+5), organizada pela IESALC-UNESCO e que está sendo realizada desde do último dia 13 de março, em Brasília. O Fórum discutiu questões relacionadas à educação superior a partir de duas frentes, qualidade e financiamento, dois temas transversais fundamentais para o desenvolvimento do ensino superior.

O painel sobre qualidade e sustentabilidade da educação superior contou com a participação do vice-ministro de Educação Superior, Paraguai, Federico Mora;  da subsecretária de Instituições de Educação Superior, Equador, Cecilia Santana; do vice-ministro de Educação Superior, Colômbia, Alejandro Álvarez Gallego; e da diretora do Sistema de Avaliação e Credenciamento de Educação Superior, México, María José Rhi Sausi Garavito.

Lúcia Teixeira abriu o painel questionando os painelistas. “Diante de um cenário de transformação digital e mudanças no mercado de trabalho, que têm transformado também o modo como as instituições de ensino superior atuam, como as políticas públicas podem contribuir para promover a qualidade da educação e ampliar o acesso nos países da América Latina que, infelizmente, ainda são bastante excludentes em relação ao ensino superior?”, perguntou ela.

Confira painel na íntegra 

Bate-papo sobre o ensino superior como bem social e a relevância do setor privado para a América Latina

Ensino superior como bem social

Ainda nesta sexta, último dia da CRES+5, o Semesp e a Realcup realizaram um bate-papo, na programação paralela da conferência, sobre o ensino superior como bem social e a relevância do setor privado para a América Latina. Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp, conduziu as discussões, que contaram com a participação de representantes de IES presentes na CRES+5.

No debate, os representantes das IES avaliaram a conferência e apontaram a falta de propostas claras e bem definidas para nortear políticas públicas para a América Latina e o Caribe. Segundo eles, em relação Brasil, o governo federal precisa entender a dimensão continental do país e a relevância do setor privado, que detém quase 80% das matrículas no ensino superior.  No bate-papo, os representantes das IES criticaram também a falta de discussões relacionadas à tecnologia.