O Semesp consolidou-se ao longo dos anos como a mais importante fonte do setor de educação superior para a imprensa no Brasil.

Em 2023, o Semesp atendeu a mais de 700 solicitações de jornalistas interessados em entrevistas com os porta-vozes e em dados do ensino superior. Esses atendimentos resultaram em cerca de 400 matérias na grande imprensa e em mais de 4 mil matérias publicadas nos demais veículos de todo o país.

Os assuntos abordados envolveram desde a realização de eventos, como Fnesp, o lançamento de estudos, como o Mapa do Ensino Superior no Brasil, a Pesquisa de Pós-graduação Lato Sensu, a série O que os alunos realmente pensam sobre o ensino superior?, entre outros levantamentos e atividades. O Semesp também foi destaque em reportagens e artigos com dados e posicionamentos sobre evasão, financiamento estudantil, crescimento e autorização de cursos EAD, aumento dos cursos de licenciatura a distância, etarismo, modelo de autoavaliação, cursos mais tradicionais, entre outros temas relevantes para a educação superior no Brasil

Em ordem crescente, de janeiro a dezembro, confira as principais matérias publicadas pela grande imprensa:

-A presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, escreve artigo para a Folha de S. Paulo sobre os desafios que a nova gestão do MEC irá enfrentar.

-O número de alunos matriculados em cursos de engenharia, na modalidade presencial, em faculdades particulares caiu 44,5% entre 2014 e 2020. Matéria do Valor Econômico traz dados do Instituto Semesp.

-Semesp e Consórcio Sthem reuniram 20 nomes nacionais e internacionais que anteciparam os desafios para 2023, como ensino híbrido e inteligência artificial. As tendências foram citadas no Correio do Povo.

-A taxa de evasão do ensino superior no Brasil é considerada alta, segundo especialistas, e multifatorial. Reportagem do Portal Terra.

-Instituições oferecem bolsas e financiamentos para alunos de baixa renda. Matéria no SPTV/TV Globo traz entrevista com a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-Mais da metade dos alunos que entraram no programa de financiamento estudantil está inadimplente. Bom Dia Brasil/TV Globo ouviu o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Em São Paulo, mais de 263 mil contratos estão com atrasos no pagamento. Bom Dia SP/TV Globo ouviu o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

Inadimplentes do Fies acumulam R$ 11 bilhões em dívidas atrasadas. Matéria no G1 ouviu o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Mapa do Ensino Superior aponta que apenas 7,1% dos alunos de cursos presenciais de universidades privadas tinham 40 anos ou mais. CNN Brasil entrevistou a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-MEC atendeu pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e suspendeu processos de autorização, reconhecimento e renovação de cursos de Direito EAD. Matéria no Estado de Minas ouviu o diretor Jurídico do Semesp, José Roberto Covac.

-A história da estudante de biomedicina com mais de 40 anos que foi alvo de discriminação por causa da idade ganhou grande repercussão nos últimos dias, mas a atitude preconceituosa ignora uma tendência do ensino superior no país. Jornal Nacional/TV Globo entrevistou a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-Entre 2011 e 2021, a quantidade de matrículas de alunos autodeclarados indígenas no ensino superior aumentou 374%. A rede privada respondeu pela maioria delas (63,7%), no período. Matéria da Agência Brasil traz dados do Instituto Semesp.

-Dia dos Povos indígenas e eles estão cada vez mais presentes nas universidades. De 2011 pra cá já são quase 5 vezes mais, de acordo com levantamento do Instituto Semesp. Jornal da Band ouviu a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-Participação dos povos originários nas matrículas do ensino superior cresceu 374% nos últimos anos, de acordo com levantamento do Instituto Semesp. Bom Dia DF/TV Globo ouviu a presidente do Semesp, Profa. Lúcia Teixeira.

Número de indígenas no ensino superior é 5 vezes maior que em 2011, aponta levantamento. Matéria publicada no G1.

-Mais de meio milhão de brasileiros procuraram financiamentos estudantis no primeiro trimestre de 2023. Um aumento de 38% em comparação ao mesmo período do ano passado. Entrevista no Jornal da Gazeta com o gerente de Financiamentos do Semesp, Alexandre Mori.

-De acordo com dados do Semesp, o número de cursos de especialização ativos no Brasil chegou a 173 mil em 2021, um aumento de 136% em relação a 2019. A maioria dos cursos ativos é ofertada por instituições de ensino privadas (97%). Matéria no O Estado de S. Paulo.

-A meta do Plano Nacional de Educação é ter 7 milhões de brasileiros de 18 a 24 anos na universidade até 2024. Pesquisadores afirmam que o objetivo não será cumprido. Matéria no Jornal Nacional/TV Globo usou dados do Instituto Semesp e ouviu o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Instituições reclamam de regra do fundo garantidor do programa, que está retendo de 50% a 100% da parcela financiada. O Semesp fez um levantamento com quase 100 instituições de ensino superior e cerca de 60% já sinalizaram que não vão aderir ao programa no vestibular do meio do ano. Ao Valor Econômico, Lúcia Teixera, presidente do Semesp, disse que a baixa adesão do Fies e esse novo entrave com o fundo garantidor podem representar o fim do programa.

-Responsáveis pelo maior número do total de ingressantes em cursos do ensino superior desde 2020, as graduações a distância responderam por 62,8% dos novos universitários do Brasil no ano de 2021. Quem precisa conciliar os estudos com o trabalho ou busca flexibilidade de horários para se dedicar à faculdade costuma escolher o formato. Entrevista com o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, no O Estado de S. Paulo.

-A inadequação do ensino não presencial para a formação de professores é praticamente um consenso entre aqueles que se debruçam sobre o tema. O diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, disse que a procura por cursos presenciais de licenciatura é muito baixa. O avanço da educação a distância ocorre muito porque profissionais que já atuam na educação, e que são mais velhos, procuram uma segunda graduação —seja para se adequarem aos cargos que ocupam ou para progredirem na carreira com base no incremento da formação. Leia matéria da Folha de S.Paulo.

-A busca pelo ingresso no ensino superior privado fez com que mais de meio milhão de estudantes procurassem os financiamentos estudantis públicos e privados no Brasil no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 38% em relação ao mesmo período de 2022. Para Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp, a concorrência para ingressar em uma universidade pública é muito acirrada e esse é um dos principais motivos de tantas pessoas buscarem o financiamento estudantil como uma alternativa para conquistar o diploma universitário. Leia mais no R7.

-Levantamento do Semesp mostra que no agregado entre 2018 e 2022, o número de empregos formais na área com melhor remuneração aumentou 10,9%, enquanto esse indicador para outras áreas aumentou apenas 0,9% no mesmo período. Os dados fazem parte da 13ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil. Reportagem publicada no Valor Investe.

-Mais da metade dos alunos que entra na faculdade no Brasil desiste dos cursos antes de se formarem. Nas áreas de tecnologia, como Ciência da Computação, Design de Games ou Sistemas de Informação, o abandono é ainda maior do que a média: 6 em 10 saem antes de terminar. Segundo especialistas, o mercado de trabalho aquecido, que emprega sem necessidade de diploma, e a desatualização dos currículos fazem os jovens não verem sentido em terminar uma graduação em TI. Matéria completa em O Estado de S. Paulo.

-Semesp mpstra que 56,4% desistem da faculdade no estado de SP. Matéria no SP2/TV Globo traz dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2023 e entrevista com o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Menos de 30% dos estudantes que entram na faculdade conseguem concluir o curso. Matéria no Jornal Nacional/TV Globo traz dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2023 e entrevista com o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Ensino a distância cresceu mais de 300% em dez anos. Matéria no SP1/TV Globo traz dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2023 e entrevista com o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Apenas 26% dos universitários saem da faculdade com o diploma. Em 2021, 55% dos alunos desistiram da universidade. Os que se formaram somaram 26% e os que ainda estavam estudando, 18%. Os cursos com maior evasão são os de tecnologia, como Ciência da Computação, Sistema de Informação e Design de Games, que registram taxas de desistência acima dos 60%. Matéria no Jornal da Tarde/TV Cultura entrevista a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-Decepção com curso e custos fazem maioria desistir do sonho da faculdade. Matéria no O Estado de S. Paulo traz dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2023 e entrevista com o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-O Mapa do Ensino Superior no Brasil, do Instituto Semesp, apontou que mais da metade dos alunos que entram em faculdades no país desiste antes de completar o curso. “Infelizmente, este é um dado negativo, que preocupa”, avaliou o diretor-executivo do Semesp Rodrigo Capelato, em entrevista à CNN Rádio, no CNN Educação.

-Faculdades vivem desafio de atrair alunos e Brasil fica longe de meta para 2024. A rede privada corresponde a 87,8% do total de instituições de ensino superior do Brasil. Assim, o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, avalia que repensar políticas públicas de financiamento estudantil é uma das medidas urgentes para ampliar a taxa de escolarização no país. Leia mais em O Tempo.

-A matéria Quase 70% dos alunos da área de TI não concluem a faculdade, que traz dados publicados no Mapa do Ensino Superior no Brasil, do Instituto Semesp, foi capa do jornal O Estado de S. Paulo. A matéria mostra que quase 2/3 dos estudantes das áreas de tecnologia abandonam o curso antes de terminar; mercado aquecido e currículos pouco atrativos são motivos para evasão, segundo especialistas.

-Editorial O sonho virou frustração do jornal O Estado de S. Paulo fala que é alarmante o número de brasileiros que ingressam no ensino superior, mas desistem do curso antes da formatura. De acordo com o Mapa do Ensino Superior no Brasil, elaborado pelo Instituto Semesp, 55,5% dos alunos que entraram na faculdade em 2017 não concluíram o curso em 2021. Cinco anos após o ingresso, só 26,3% haviam se formado; 18,1% ainda assistiam às aulas.

-Mesmo nas concorridas universidades públicas, 1 a cada 5 alunos, em média, acaba desistindo do curso. 35% dos alunos desistem do curso nas particulares e 20% nas públicas. Matéria no Bom Dia SP/TV Globo entrevista o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Entrevista com o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, sobre o aumento no número de matrículas nos cursos EAD, com foco no estado de Minas, ao BandNews Minas 1ª edição/Rádio BandNews.

-Em artigo ao Correio Braziliense, Lúcia Teixeira defende que o Brasil precisa implantar urgentemente uma política pública capaz de conter a drástica redução da quantidade de jovens brasileiros com acesso ao ensino superior na faixa etária adequada.

-Evasão nas particulares atingiu índices recordes em 2020 e 2021. Nas particulares 35% dos alunos abandonaram a faculdade, nas públicas 20%. Matéria no Jornal da EPTV/TV Globo entrevista com o diretor executivo da entidade, Rodrigo Capelato.

-Todos conferem diploma de curso superior e habilitam para um curso de pós-graduação, mas, afinal, qual a diferença entre bacharelado, licenciatura e tecnólogo? A resposta mais simples é o tempo de duração do curso. Mas isso é só uma parte. Veja quais são as similaridades e diferenças entre essas modalidades de graduação. Matéria no O Estado de S. Paulo traz aspas da presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-No Brasil, é comum encontrar pessoas que associam ensino superior de qualidade apenas às universidades públicas. É fato que, numa análise ampla, são as públicas que aparecem nos rankings internacionais como as melhores do país. Mas há boas instituições privadas, principalmente aquelas que se tornam referência em uma ou outra área de atuação. Matéria completa no O Estado de S. Paulo.

-Para muitos, uma fábrica de frustrações. Leia editorial do O Estado de S. Paulo.

-Semesp promove fórum com presença de ministro da Educação. Matéria no Correio Braziliense.

-Fórum de educação em São Paulo discute modernização do ensino superior, em Correio Braziliense.

-Apresentada durante o 25º Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP), uma pesquisa aponta o que os estudantes esperam de suas instituições. Entre as demandas, está o desejo de que haja um compromisso com o desenvolvimento sustentável, a oferta de microcertificações, que permitam um currículo mais flexível, e o vínculo com o mercado de trabalho da área do curso. Leia mais em Zero Hora.

-A declaração foi dada hoje durante o Fórum Nacional do Ensino Superior, organizado pela Semesp. Segundo o ministro, a pasta tem discutido sobre o tema e quais cursos são possíveis de serem realizados 100% a distância. Camilo afirmou que a questão envolve universidades públicas e privadas e, por isso, o MEC vai abrir o tema para audiências públicas. Matéria no UOL.

-Camilo Santana disse que um grupo de trabalho foi formado no MEC, em conjunto com especialistas de universidades públicas e privadas, para estudar mudanças nos cursos de licenciatura. O ministro participou na manhã desta quinta da abertura do 25º Fnesp (Fórum Nacional de Ensino Superior Privado), em São Paulo. Matéria completa na Folha de S.Paulo.

-O ministro da Educação Camilo Santana revelou que há mudanças vindo por aí na regulamentação do ensino a distância (EAD) brasileiro. Em São Paulo para participar do 25° Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP), o gestor do Ministério da Educação (MEC) relatou que um grupo de trabalho foi formado há dois meses e que, em breve, audiências públicas sobre o assunto ocorrerão. Leia mais em Zero Hora.

-Nomeada de EvoLab: gestão de projetos integradores, a solução foi desenvolvida ao longo de três dias pelo quarteto, formado por estudantes de diferentes lugares do Brasil que se inscreveram na competição. Thauany Castelhanos, 25 anos, representou a equipe na apresentação da ideia, em três minutos, a três jurados. Matéria do Zero Hora.

-Governo federal fará consulta pública sobre EAD para os cursos de Direito, Enfermagem, Odontologia e Psicologia. A consulta pública embasará uma resolução sobre o tema. O processo ocorre em meio a um esforço de mudanças no regramento do EAD, destacado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, durante sua participação no  25° Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP), em São Paulo. Confira matéria completa em Zero Hora.

-Em entrevista coletiva realizada durante o 25º Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP), o ministro relatou que a ideia é que parte do valor seja depositada a cada mês e outra parte no final de cada ano, para que, no fim do Ensino Médio, o jovem consiga utilizar o montante para pagar, por exemplo, os custos de uma graduação, ou abrir um negócio. Leia em Zero Hora.

-A intenção do Ministério da Educação de autorizar que as graduações em Direito, Enfermagem, Odontologia e Psicologia possam ser cursadas a distância (EAD) tem colocado em lados opostos os conselhos representativos das classes – que são contrários à medida – e entidades das instituições de ensino particulares, favoráveis à mudança. Uma consulta pública será aberta pelo MEC para debater o tema. Matéria no O Estado de S. Paulo ouviu o diretor Jurídico do Semesp, José Roberto Covac.

-A modalidade de ensino a distância já recebe 2 a cada 3 estudantes que ingressam no ensino superior no Brasil. Dos 4,7 milhões que começaram cursos de graduação em 2022, mais de 3,1 milhões foram para a modalidade a distância. Os dados são do Censo do Ensino Superior de 2022, divulgados nesta terça-feira (10) pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). Matéria na Folha de S.Paulo ouviu o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Em 2022, 72% dos alunos que foram aprovados no ensino superior privado optaram por estudar a distância, mostram dados do Censo da Educação Superior 2022, divulgados nesta terça-feira (10) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Nas licenciaturas (cursos de formação de professor), o índice foi ainda maior: 93,2%. G1 ouviu o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

-Governo federal prepara mudanças no programa para estudantes negociarem débitos. Matéria no SP1/TV Globo ouviu o gerente para Financiamentos do Semesp, Alexandre Mori.

-Debate sobre EAD oculta ausência de política pública, artigo da presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, para o Correio Braziliense.

-A pandemia consolidou um modelo de pós-graduação, com amplo destaque para o ensino a distância (EAD). O total de alunos nesse formato no País foi de 693 mil, em 2016, para 1,42 milhão em 2022, conforme os dados do Instituto Semesp. Em 2019, antes da chegada da pandemia, 779 mil estavam em aulas presenciais e 443 mil no EAD. Já em 2022, houve uma inversão, com 487 mil no modelo presencial e 922 mil na modalidade EAD – quase 2 em cada 3. Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp, falou ao O Estado de S. Paulo que é preciso considerar que se vive agora um momento de estabilidade no número de alunos, mas de transição de modelo.

-A pesquisa periódica do Instituto Semesp aponta que as áreas do conhecimento que mais têm alunos de pós-graduação no País são as de Gestão e Negócios, Educação e Saúde, mas há uma tendência de que a área de Tecnologia da Informação, que hoje ocupa o 5º lugar no ranking, assuma rapidamente a ponta. Leia mais em O Estado de S. Paulo.

-Pesquisa do Semesp mostra que a maioria na pós tem entre 25 e 34 anos e renda média de até 3 salários mínimos (R$ 3.960). “A expectativa dessas pessoas é de pagar, no máximo, cerca de R$ 1 mil”, afirma Rodrigo Capelato, ao O Estado de S. Paulo.

-O avanço do ensino a distância nas universidades exige maior regulação por parte do MEC? NÃO. Modelo requer avaliação específica; diretrizes curriculares devem respeitar especificidades de cada curso. Artigo na Folha de S.Paulo em que Lúcia Teixeira, presidente do Semesp, escreve argumentos para que não haja uma maior regulamentação do ensino a distância e defende um instrumento de avaliação específico para a modalidade, com parâmetros bem definidos de qualidade.

-A maior parte dos cursos de pós-graduação oferecidos no país são de Gestão e Negócios, que ocupa o 1º lugar no ranking, Educação, em 2º lugar, e Saúde, na 3ª posição. Mas a tendência é que os cursos na área de Tecnologia da Informação, que ocupam o 5º lugar no ranking atual, sejam os mais procurados a partir do ano que vem. Essa é a estimativa revelada por um levantamento do Instituto Semesp. Matéria completa no Zero Hora.

-MEC suspende processos de autorização para novos cursos a distância em 17 áreas. Medida não atinge graduações já em funcionamento. País vê aumento do modelo remoto, mas qualidade preocupa. Faculdades privadas dizem que EAD beneficia população mais vulnerável. Matéria no O Estado de S. Paulo publicou posicionamento do Semesp sobre a questão: “É preciso avaliar e supervisionar as instituições que não oferecem qualidade, mas é preciso valorizar aquelas que praticam um ensino de excelência”, declarou, em nota, a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira.

-Seis de cada 10 professores são formados em EAD. Camilo liga nota ruim no Pisa à necessidade de melhorar formação dos professores no País. Faculdades privadas defendem modelo. “É preciso avaliar e supervisionar as instituições que não oferecem qualidade, mas é preciso valorizar aquelas que praticam um ensino de excelência”, declarou, em nota, a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, logo após a suspensão determinada pelo MEC na semana passada. Matéria publicada no O Estado de S. Paulo.

-Mas as poucas vagas nas universidades públicas e as mensalidades caras nas universidades particulares afastam a maioria deles. Confira matéria no Jornal da Cultura/TV Cultura sobre pesquisa divulgada pelo Instituto Semesp, com entrevista do diretor executivo da entidade, Rodrigo Capelato.

-Evasão no ensino superior. De acordo com o Mapa do Ensino Superior no Brasil, do Instituto Semesp, 80% das instituições de ensino superior são privadas, e a maioria dos estudantes que ingressa nessas instituições tem uma renda de até três salários mínimos – e 45% deles com renda de até 1,5 salário mínimo. Isso ressalta a importância de aprofundar nossa análise sobre as causas da evasão. Matéria completa no O Estado de S. Paulo.