Alunos negros e da rede pública que ingressaram em faculdades pagas pelo sistema de cotas têm feito bonito, segundo a Educafro, que defende o modelo, A ONG diz que, no Enade, o antigo Provão, os “prounistas” tiveram média superior à dos colegas “pagantes” em 14 de 15 áreas de conhecimento. Em biomedicina, por exemplo, a média deles foi de 55 pontos, contra 44,7 dos outros. Em tempo… Os alunos …

Diário de São Paulo – São Paulo – SP – 18/11/2007
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