A internacionalização da Educação Superior tornou-se o diferencial competitivo nas mais renomadas instituições de Ensino Superior do mundo. Responder às demandas da sociedade interconectada e globalizada, requer que as IES estejam atentas a esses movimentos e que seus dirigentes estejam aptos a tomar decisões assertivas em busca da qualidade institucional.

A qualidade do ensino, da pesquisa e dos serviços oferecidos à comunidade acadêmica e à sociedade, em geral, dependem de movimentos que coloquem as IES no patamar de reconhecimento nacional e internacional. Para tanto, o alinhamento do plano estratégico de uma instituição deve dar atenção ao processo de internacionalização. Esta deve ser uma promessa clara feita por líderes institucionais, atentos aos conceitos de universidades de classe mundial, alicerçados em boa governança, talentos e recursos. Uma abordagem de internacionalização mais direcionada contém diretrizes para implementação, avaliação e melhoria contínuas, e, portanto, a constante análise dos movimentos organizacionais é essencial para promover o compromisso institucional com a internacionalização.

Nesse cenário, os dirigentes institucionais desempenham papel central e determinam questões cruciais sobre seu compromisso com a participação global, além de reconhecer ativos, oportunidades, dificuldades e impedimentos para colocar em prática o processo de internacionalização. Discutir essas questões torna-se fundamental para capacitar os dirigentes com os elementos mínimos necessários para o fortalecimento de sua interlocução sobre esse tema.