Como implantar a internacionalização na sua IES?

O novo curso presencial da Universidade Corporativa Semesp, Internacionalização do Ensino Superior para IES de pequeno e médio porte foi desenvolvido para os responsáveis pela área de Relações Internacionais, Gestores Acadêmicos e Administrativos e qualquer outro profissional que tem interesse em implantar essa inovação em sua instituição.

Há algum tempo sabe-se que, para se tornarem referências entre as instituições de ensino superior, as IES precisam investir cada vez mais na promoção da internacionalização. É preciso interagir com universidades internacionais para não só aumentar sua visibilidade, como também para oferecer uma experiência enriquecedora aos alunos.

Para capacitar profissionais a implantar e aperfeiçoar esse processo, Jeferson Vinhas, docente da Universidade Corporativa, vai ministrar o curso com os seguintes conteúdos:

  • A internacionalização da Educação Superior no Brasil e no mundo;
  • Políticas e estratégias institucionais de internacionalização;
  • Modalidades e programas de cooperação internacional (Redes de cooperação);
  • Mobilidade discente, docente e técnico administrativo;
  • Internacionalização do currículo e Internacionalização em casa.

 

Um estudo realizado no ano passado pela International Association of Universities (IAU) listou as principais vantagens obtidas pelas instituições de ensino superior frente à internacionalização, e os pontos mais citados foram a mobilidade de alunos e professores (22%), o desenvolvimento de pesquisas (21%) e um “perfil internacional” (18%), enquanto a diversificação das receitas foi citada por apenas 4%, ocupando o último lugar.

Atualmente há 4,5 milhões de estudantes em mobilidade internacional e, até 2025, serão cerca de 8 milhões. No entanto, o Brasil ainda precisa avançar mais na internacionalização. Os líderes na recepção de alunos são os Estados Unidos (22% do total global), seguido por Reino Unido (com 11%) e pelos chineses, que já absorvem 8% do total de estudantes segundo a Project Atlas – em 2001 esse percentual era menor que 2%.

Saiba mais sobre o curso e inscreva-se!

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