Aconteceu na última sexta-feira, 22, mais um curso presencial da Universidade Corporativa Semesp. Como interpretar os resultados do Enade – Relatório de curso e relatório síntese de área, reuniu 25 profissionais de instituições de ensino superior de São Paulo, Brasília, Campinas, Curitiba, Franca, Bertioga, Juazeiro do Norte (CE) e de muitas outras cidades estiveram presentes.
O curso foi ministrado por Alexandre Nicolini, doutor em Administração pela Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (EAUFBA) (confira o currículo completo neste link), e por Rui Otávio Andrade, vice-presidente do Semerj (confira o currículo completo neste link).
O professor Alexandre Nicolini explica que hoje há falta de massa crítica das Instituições de Ensino Superior para entender o Enade, seus impactos estratégicos e as lacunas de aprendizagem. Muitas vezes os coordenadores de curso e professores não sabem o que fazer com tantos dados e nem percebem onde não está dando certo.
O caminho para se entender o Enade é capacitar primeiramente os coordenadores de curso para entender o diagnóstico dos resultados do exame, em seguida capacitar os professores que lidam com os alunos para entender as competências e a base do Enade, para que possam desenvolver melhores provas. E, por fim, preparar os professores para lidar com os estudantes e mostrar que a prova não é impositiva, mas um momento importante de aprendizagem para os alunos.
Para Nicolini, “provas bem construídas melhoram a aprendizagem dos alunos e a capacidade de avaliação de professores e coordenadores de curso; por isso o Enade é um importante instrumento de Política Pública”.
Durante o curso, os participantes puderam acompanhar uma análise dos relatórios de curso e relatório-síntese, além de diferenciar o peso de questões objetivas e discursivas, bem como de conteúdos específicos e de formação geral.
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