A partir do aumento dos casos do novo coronavírus no país e de uma série de medidas restritivas de isolamento social, as IES privadas tiveram que suspender as aulas e atividades presenciais e buscar alternativas para continuar oferecendo um ensino de qualidade aos seus alunos. Por conta dessas medidas, surgiu um movimento perigoso que prega a redução da mensalidades dos alunos por parte das IES, partindo de um princípio errôneo de que as mesmas estão reduzindo despesas com a suspensão das aulas presenciais.

Sensível a essa questão e contrário a esse movimento irresponsável que ameaça a manutenção de milhares de empregos de professores e a própria oferta de acesso ao ensino superior a 6 milhões de brasileiros, o Semesp está desenvolvendo uma série de ações que visa esclarecer à sociedade em geral da importância de continuar apoiando o setor, derrubando o argumento equivocado de que as IES estão tendo menos gastos durante esse período de isolamento.

A primeira iniciativa do Semesp é o envio de um texto que esclarece os principais pontos do setor do ensino superior privado para não defender a redução das mensalidades. O texto está sendo encaminhado às IES para que elas divulguem entre seus alunos e comunidade. As ações serão trabalhadas em nossas mídias sociais e contarão com um vídeo do Semesp também explicando esses pontos, especialmente o trabalho gerado para a transferência das aulas presenciais para o formato remoto, demandando novos gastos à IES, por exemplo.

Vamos buscar ainda debater a questão nas mídias digitais da área de Educação para estimular uma ampla discussão sobre o tema e a apresentação da situação do setor, além do envio de um release sobre o assunto para a imprensa e de ofícios aos órgãos de defesa do consumidor para que estes não apoiem esse movimento de redução do valor das mensalidades sem entender o contexto em que as IES estão inseridas.

O texto está disponibilizado para download abaixo. Pedimos que as IES disseminem entre seus alunos. Juntos vamos combater esse movimento equivocado!

Confira texto na íntegra