O Jornal Folha de S.Paulo publicou uma matéria sobre as reações das pequenas empresas do setor de educação diante da união das duas maiores instituições de ensino superior privado do país, Kroton e Estácio.

Muitas empresas estão se unindo em consórcios para poder barganhar com fornecedores e efetuar compras em grande escala, o resultado dessa prática também contribui para redução custo dos serviços prestados em relação à receita líquida, além de propor iniciativas para racionalizar gastos e reduzir a despesa de pessoal. “É mais fácil negociar a compra de 10 mil livros que só mil. As pequenas e as médias, que não tinham tradição de se juntar, viram que a concentração dá aos grandes grupos mais poder de compra em grande escala”, disse Fábio Reis.

A partir de agosto, o Semesp (Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior) começará a formar um consórcio na região de Campinas para compartilhar serviços administrativos. A ideia é unificar compras de livros, computadores, manutenção de prédios e contratos de planos de saúde.

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