A sessão Como fazer avaliação do aprendizado no ensino remoto? foi uma das atrações do FNESP na tarde do primeiro dia do evento

Aproveitando o seu formato virtual, o 22º FNESP trouxe uma novidade em sua programação no período da tarde: uma série de sessões simultâneas sobre temas diversos e importantes para o setor do ensino superior privado. Nesta terça, (27), no primeiro dia do evento, os participantes puderam escolher entre sessões de legislação e regulação, financiamento e inadimplência, avaliação no ensino remoto, transformação digital, modelos de aprendizagem e EdTechs, entre outros.

Na sessão Política de Financiamento e Gestão de Inadimplência, o diretor-executivo do Grupo Cobrafix, Caio Raya; o diretor Financeiro da Associação Santa Marcelina, Argemiro da Silva; e o diretor da HQ Consulting, Maurício Della Gatta, discorreram sobre alternativas de financiamento que possam suprir as carências do setor privado e auxiliar para que o país enfrente o grave problema da falta de acesso de jovens à educação superior.

Professores vão liderar revolução da aprendizagem

A sessão Como fazer avaliação do aprendizado no formato remoto? trouxe o diretor de TI da UNIFIPMOC, Carlos Renato Vasconsellos Caldeira, e consultora de Serviços da Acadêmicos Turnitin Brasil, Danielle Hiroki, para tentar responder a pergunta nesse momento em que o ensino remoto virou regra por causa da pandemia, levantando questões como segurança na avaliação e como ampliar os instrumentos para medir o aprendizado nesse novo cenário.

Michael Crow defende universidade mais democrática

Daniel Antonucci, CEO da CRM Educacional, e Rodrigo Madeira, gestor de novos negócios da Simplicity, debateram durante a sessão Transformação Digital e Marketing Educacional. Os dois discutiram como a transformação digital tem servido como uma grande ferramenta de auxílio para que as IES adotem um marketing educacional focado diretamente nos alunos, algo que foi facilitado com as redes sociais.

Discussões sobre transformação digital e marketing educacional também estiveram na pauta do FNESP nesta terça (27)

O CEO da Otimize-TI, Edigar Antônio Diniz Junior, participou da sessão Três pilares tecnológicos do ensino superior, em que discorreu sobre a simplificação extrema e automação de todos os processos administrativas e acadêmicos das IES, a questão da aprendizagem e processo de ensino a partir da virtualização da sala de aula e a digitalização de documentos acadêmicos e processos institucionais.

Foco na formação do indivíduo é consenso entre palestrantes

A sessão O caminho institucional para a continuidade acadêmica trouxe Francisco Amaral, Internal Solutions Engeenir da Blackboard. Murilo Angeli dos Santos, consultor para Negócios Educacionais e Inovação Acadêmica da Saraiva Educação; Joaquim Henrique Paim, da professor da FGV EBAPE e diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da FGV; e Juliana do Santos, gestora de Educação Digital da FAESA Centro Universitário, debateram na sessão Modelos de aprendizagem e a transformação digital.

O primeiro dia do FNESP terminou com uma sessão discutindo O fenômeno das EdTEch, com representantes da AmigoEDU, Alfred, Jaleko, Blox, Liga Educacional e Edulabzz debatendo se o futuro da educação está mesmo nas EdTechs e quais as possibilidades dessas empresas que usam soluções tecnológicas para transformar o ensino superior podem agregar ao setor