Eniac faz ensino com tecnologia de ponta
A escola, em Guarulhos, promoverá em 2015
uma verdadeira revolução educacional
Por meio de novos equipamentos com tecnologias de ponta, como drones e impressoras 3D, oficinas de aplicação, metodologias inovadoras de aprendizado e desafios e bootcamps de empreendedorismo, o Colégio e Faculdade Eniac, que completa 30 anos em 2015, pretende comemorar o ano colocando em prática um plano ousado.
O objetivo é, mais uma vez, inovar o aprendizado e a experiência de seus alunos e as inovações se baseiam em pesquisas e protótipos em torno do assunto, com o envio de delegações a universidades renomadas, como Harvard, MIT (Massachusetts Institute of Technology) e Stanford, nos Estados Unidos, e Universidade de Warwick e Trinity College, no Reino Unido e Irlanda, respectivamente.
Um dos principais exemplos são os Projetos Integradores, que já fazem parte da rotina do Ensino Médio, Ensino Técnico, Graduação Superior e Pós-graduação há oito anos. São projetos multidisciplinares que os alunos desenvolvem semestralmente e funcionam como principal forma de avaliação da instituição. Em 2015, os Projetos Integradores passarão por uma melhoria, com a inclusão de uma metodologia que nasceu na universidade americana de Stanford, o Design Thinking, que tem como objetivo centrar o foco dos projetos nas pessoas, entendendo quais são suas reais necessidades e percepções, e idealizando soluções eficazes, que devem ser testadas de forma dinâmica e constante.
Utilizando essa mesma metodologia, em 2014, o Eniac propôs aos alunos dos últimos semestres do curso de Sistemas de informação que redesenhassem a sua experiência como estudante da Faculdade Eniac, desde a matrícula até o dia a dia dentro da sala de aula, e o relacionamento com os professores e coordenadores. O mesmo modelo foi proposto aos professores. O resultado vem sendo utilizado para redesenhar a experiência dos alunos e professores dentro da instituição.
Segundo Fernando Domingues, gerente de Inovação e Novos Negócios do Eniac, o objetivo é transformar os professores e alunos em uma espécie de projetista de seu curso. “Ao dar voz ativa a eles, é possível melhorar de forma mais segura e rápida todo o processo educacional e gerar mudanças significativas de alto impacto”, explica.
