O diretor de Inovação Acadêmica e Redes de Cooperação do Semesp, prof. Dr. Fábio Garcia Reis, e os diretores Renato Padovese e Antonio Cavalcanti do Grupo Cruzeiro do Sul, participaram de duas reuniões com representantes da Universidade Nacional de Singapura (UNS) e da cidade-estado, na última semana, com o objetivo de conhecer as políticas públicas do governo de Singapura e a política de internacionalização da UNS.
“Com 34 mil estudantes, a UNS se define como uma universidade global que possui estudantes e professores de 100 países e o nosso objetivo com esse encontro foi entender quais as prioridades na área da educação superior e o que levou a Singapura a ser um dos primeiros países a estar no ranking do Pisa em competitividade, principalmente no ensino médio”, conta Reis.
O segredo de Singapura na área de educação e da UNS foi descoberto pelos representantes brasileiros que também estão participando da 8º Missão Técnica Internacional Semesp, na Coreia do Sul, de 4 a 15 de maio. “Além de conhecer as políticas públicas de Singapura a nossa segunda reunião foi importante para entender a política de internacionalização da universidade porque pretendemos manter vínculos de cooperação com a universidade”, adianta Reis.
Lee Kuan Yew, ex-primeiro ministro de Sinagura e atual executivo de educação sênior; Eduardo Araral, vice-reitor de pesquisa, Donald Low, reitor associado, Margaret Leong, vice-diretora, Chooi Sin, diretor associado e Orion Kew, gerente sênior apresentaram à comitiva brasileira um panorama completo das políticas de internacionalização da universidades, que vai muito além da mobilidade de estudantes e professores. “Eles pensam a internacionalização por meio da dupla certificação, do desenvolvimento de projetos de pesquisa com outras universidades, do currículo, da oferta de programas acadêmicos que pretendem atrair pessoas da Ásia e do mundo todo e estão em permanente monitorando dos melhores parâmetros internacionais, para tornar a instituição, uma universidade global e reconhecida pela sua qualidade acadêmica. Exatamente o que pretendemos fazer no Brasil”, finaliza Reis.
