A QUESTÃO É… | Edição 201

DivulgaçãoMaurício Garcia, vice-presidente de planejamento e ensino da DeVry Brasil
Costumávamos realizar pesquisas institucionais bastante extensas com nossos alunos, apresentando-lhes questões sobre os mais variados aspectos. Todavia, após anos de coleta de informações subaproveitadas, chegamos à conclusão de que questionários complexos são de pouco valor. Assim, há alguns anos tomamos a decisão ousada de usar um único indicador: o Net Promoter Score (NPS). Ele é empregado para avaliar a satisfação do aluno em relação à instituição e aos professores. Ainda fazemos outras perguntas, mas o NPS é, sem sombra de dúvida, nossa principal métrica.

DivulgaçãoAlex Lipszyc, diretor de ensino da Panamericana Escola de Arte e Design
A Panamericana possui algumas ferramentas de autoavaliação, entre elas uma pesquisa externa e um censo interno. O desempenho de nossos alunos e a qualidade dos trabalhos realizados por eles, dentro e fora da instituição, também são considerados indicadores de qualidade da nossa metodologia de ensino. Temos acesso a diversas publicações que mostram nossos egressos se destacando em áreas como fotografia, publicidade, moda, design gráfico etc. A reputação e o reconhecimento de tantos que já passaram pela Panamericana talvez sejam a melhor avaliação do nosso trabalho.

DivulgaçãoDaniella Guimarães Bergamini de Sá, coordenadora de avaliação institucional e processos acadêmicos da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio
Uma coordenadoria específica gerencia nosso sistema de autoavaliação institucional, cujo propósito é melhorar a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão. A avaliação é participativa e coletiva: toda a comunidade acadêmica participa por meio de questionários e discussões. O processo acontece em três etapas: sensibilização, coleta de dados e diagnóstico. A Coordenadoria acompanha todos os processos avaliativos, que constituem instrumentos importantes de gestão acadêmica capazes de indicar caminhos e rever processos.