Grupo que vai estruturar os novos processos de avaliação das Instituições de Ensino Superior terá, pela primeira vez, representantes do ensino superior particular

 Uma importante reivindicação das Instituições de Ensino Superior Privadas foi atendida na composição dos membros, titulares e suplentes, dos órgãos e entidades que compõem o Conselho Consultivo do Programa de Aperfeiçoamento dos Processos de Regulação e Supervisão da Educação Superior – CC – PARES.

Esta participação torna-se ainda mais importante no momento em que as novas diretrizes de avaliação das IES serão também consideradas pelo futuro órgão que vai desempenhar esta função, o INSAES, cuja proposta de criação encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados.

“É a primeira vez que o setor privado com fins lucrativos tem um assento formalizado. Vejo essa decisão como um sinal positivo do Governo”, diz Maurício Garcia, nomeado membro titular das instituições de educação superior privadas com fins lucrativos.

Segundo ele, serão nove pessoas ao todo no conselho e ainda não houve uma reunião oficial com todos os membros para saber como irá funcionar o programa de melhoramento dos processos de regulação. “Acabo de participar de um congresso internacional, na Áustria, com 25 países que apresentaram seus modelos de regulação e todos ficaram impressionados com o modelo brasileiro”, contou.

Garcia já participou de outras comissões do MEC e acredita que o principal problema da regulação no País não é o modelo em si e sim a lentidão de processos. “Levamos mais de dois anos para criar uma nova instituição e os processos se arrastam dentro do MEC.”

Para Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp – Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo e também nomeado, como membro suplente, para o Conselho Consultivo do PARES, “há uma grande expectativa para que sejam estabelecidos critérios mais equilibrados na forma de avaliação das IES particulares, o que vai refletir com maior precisão a realidade do setor, permitindo a toda a sociedade acompanhar a evolução do nível do ensino”.

Sobre o Semesp

Fundado em 1979, o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo – Semesp congrega 370 mantenedoras e 545 mantidas, que oferecem cursos em 162 municípios do estado de São Paulo. Tem como objetivo preservar, proteger e defender o segmento privado de educação superior, bem como prestar serviços de orientação especializada aos seus associados. Periodicamente, realiza uma série de eventos, visando promover a interação entre mantenedoras e profissionais ligados à educação. Dentre eles, destacam-se o Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro, o Congresso Nacional de Iniciação Científica e as Jornadas Regionais pelo Interior de São Paulo. Para saber mais, acesse www.semesp.org.br/portal/ ou www.facebook.com/semesp e www.twitter.com/semesp_online .

Ligado na Facul

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