Segundo análise feita pela Assessoria Econômica do Semesp – Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior, baseada nos alunos que participaram do Enade no período de 2010 a 2015, agrupando todo o período com cursos em comum, uma vez que o exame é realizado para uma mesma categoria de curso a cada 3 anos, houve um aumento considerável na proporção de alunos concluintes no ensino superior privado pertencentes as classes de renda C e D. 

 

“Percebemos que houve um crescimento no percentual de concluintes nas faixas de renda inferiores a 3 salários mínimos (aumento de 4,7 pontos percentuais na faixa de até 1,5 salário mínimo e 3,4 pontos percentuais na faixa entre 1,5 e 3 salários mínimos), o que mostra que as ações de políticas públicas como o Fies (Programa de Financiamento Estudantil) tiveram efeito esperado e auxiliaram de fato o acesso da população de baixa renda ao diploma de ensino superior”, diz Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp.

Sobre o Semesp – Fundado em 1979, o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo – Semesp congrega cerca de 200 mantenedoras no Estado de São Paulo e no Brasil. Tem como objetivo preservar, proteger e defender o segmento privado de educação superior, bem como prestar serviços de orientação especializada aos seus associados. Periodicamente, realiza uma série de eventos, visando promover a interação entre mantenedoras e profissionais ligados à educação. Dentre eles, destacam-se o Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro, o Congresso Nacional de Iniciação Científica e as Jornadas Regionais pelo Interior de São Paulo. Para saber mais, acesse www.semesp.org.br/portal/  www.facebook.com/semesp/ https://www.linkedin.com/company/semesp.

 

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