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Presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, no encerramento do 23º FNESP. (Foto: Semesp/Guilherme Veloso)

Na manhã do terceiro dia do 23º FNESP, a presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, agradeceu a participação de todos, palestrantes, patrocinadores, apoiadores, educadores, estudantes, mantenedores, gestores, docentes e técnicos, que representam diferentes instituições acadêmicas de todo país, e, especialmente, ao ministro da Educação, Milton Ribeiro. Ao longo dos três dias, o FNESP contou com a presença de cerca de 200 pessoas no ambiente físico e mais de 1200 participantes via plataforma digital do evento.

Lúcia Teixeira reforçou a importância da realização do fórum para superar as turbulências de uma conjuntura bastante difícil neste longo período de pandemia. “Este evento híbrido ocorre em momento histórico, no qual vivenciamos um grande movimento pela educação, com retorno às atividades presenciais, em um clima de disrupção e reconstrução. E, mais uma vez, o Semesp proporcionou aos mantenedores, gestores e profissionais participantes a possibilidade de identificar os caminhos para a educação superior brasileira. Acredito que respondemos satisfatoriamente ao desafio de mostrar por que as instituições de ensino superior não vão desaparecer”, disse.

A presidente do Semesp destacou a missão do Semesp de ajudar o setor de ensino superior a se preparar para enfrentar as mudanças desses novos tempos. Segundo ela, “o cenário atual exige uma nova dinâmica e uma nova organização, mais alinhadas às demandas de uma educação superior capaz de proporcionar maior equidade social e melhores condições de vida para a população brasileira”.

De acordo com a presidente, as várias intervenções acompanhadas até aqui serviram para ressaltar a resiliência das instituições de ensino superior. “Encontramos soluções e nos reinventamos, graças ao nosso poder de superação. Soubemos nos adaptar às novas circunstâncias e responder à crise com grande capacidade de inovação e superação, redesenhando os nossos modelos de gestão, montando estruturas mais enxutas e eficientes, e investindo no que é necessário para enfrentar as adversidades. Aprendemos a trabalhar de forma colaborativa e, rapidamente, conseguimos nos manter relevantes em nossa missão de criar um futuro melhor para todos que confiam em nós e para formar as lideranças capazes de promover o nosso desenvolvimento econômico e social”, ponderou.

Para Lúcia Teixeira, depois da pandemia não restarão dúvidas sobre a resiliência do setor de ensino superior, mas destacou: “O debate deixou patente a necessidade de uma profunda revisão no processo de regulação e de avaliação, a partir da formulação de políticas públicas estruturantes, para que o sistema consiga avançar e fugir da burocracia que tem represado o crescimento do ensino superior no país, sem necessariamente assegurar a qualidade na oferta do ensino superior público e privado brasileiro.”

“Vamos utilizar nossa capacidade de pensar de forma estratégica e apostar no novo, com o objetivo de sobreviver à crise e manter um nível de aprendizagem elevado, é uma lição que todos nós vamos levar deste evento”, finalizou a presidente.


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