O organizador do livro “Destruição Criativa na Educação Superior” Fábio Reis, que atua como diretor de Inovação e Redes de Cooperação do Semesp, concedeu uma entrevista à Rádio CBN sobre a obra que será lançada no final do primeiro dia do 19° Fórum Nacional do Ensino Superior Particular – FNESP.

Ouça a entrevista na íntegra.

Destruição Criativa na Educação Superior traça para o leitor brasileiro, com exemplos nacionais e internacionais que confrontam com o sistema tradicional adotado nas instituições acadêmicas do país, os caminhos para colocar o Brasil no ranking do ensino superior global.

O livro registra como desconstruir um modelo de ensino que respondeu brilhantemente às necessidades do mundo para o qual foi criado, mas envelheceu a ponto de barrar as mudanças exigidas pela realidade atual, apresentando também saídas criativas para construir a nova aprendizagem para os novos tempos.

O tema, direcionado a alunos, professores e gestores, atrai também o leitor interessado no sucesso profissional dos estudantes e no desenvolvimento socioeconômico nacional, ao mostrar que chegou a hora de colocar a vida real dentro dos ciclos de aprendizagem ou, em outras palavras, optar entre desconstrução ou fracasso.

A obra reúne especialistas acadêmicos e de gestão do Brasil e de países como Coreia do Sul, México, Alemanha, Chile e EUA envolvidos em inovação e sustentabilidade no ensino superior. Eles iluminam caminhos para mudanças que precisam ser feitas, mas que não precisam ser iguais para todos, ao abordar a importância de um saber multidisciplinar e de soluções criativas gestadas nas instituições de ensino para a formação de profissionais inovadores, eficientes e aptos a resolver problemas práticos propostos pelas empresas.

Na Coreia do Sul, que saiu da pobreza e se tornou uma nação desenvolvida em tempo recorde graças à educação, estuda-se hoje o encolhimento e a mutação da rede escolar de ponta a ponta, pois lá o ensino superior está universalizado. Já no México, assim como no Brasil, ainda é preciso investir na abertura de vagas e recorrer ao ensino a distância (EAD) para suprir a demanda, enquanto o sistema é atropelado pelas exigências de inovação para responder aos desafios do mundo globalizado.

No Brasil também, por iniciativa do Semesp, começam a surgir as redes de cooperação, unindo instituições de ensino superior em busca de economia de escala, avanços em tecnologia e métodos inovadores de ensino, que ofereçam vivências motivadoras aos alunos, facilitando-lhes as possibilidades de estágios e empregos.

Tudo isso, e mais duas reveladoras pesquisas sobre o EAD e as aspirações da Classe C em relação ao ensino superior, faz parte da estimulante leitura da obra, que a partir de 2 de outubro estará no catálogo digital das principais livrarias do país.

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