O Valor Econômico desta sexta-feira, 7, destacou a insatisfação das instituições de ensino superior com o novo modelo do Fies, anunciado pelo MEC na última quinta-feira. Um dos motivos destacados são as regras divulgadas que esclarecem apenas uma parte do programa, além disso o novo modelo transfere o risco financeiro a faculdades e bancos.

Serão 310 mil vagas disponibilizadas, dividida em três modalidades. Uma delas só valerá para as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o que também é considerado um ponto negativo da nova edição do programa. Do total de vagas, 150 mil são voltadas para essas regiões específicas, mas os outros 160 mil estudantes também podem também podem estar nessas regiões. “No entanto, a maioria dos jovens que se forma no ensino médio está no Sul e Sudeste do país. Essa concentração é preocupante”, diz Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp.

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As mudanças anunciadas só valerão a partir do primeiro semestre de 2018 e a Medida Provisória que regulamenta o programa foi publicada hoje no Diário Oficial da União.