Fonte: Portal Ache seu Curso

Basta que as instituições de ensino superior (IES) usem apenas 25% das vagas para educação a distância a que passaram a ter direito com as recentes mudanças nas regras promovidas para a educação a distância pelo Ministério da Educação (MEC), para que a concentração da educação a distância no Brasil despenque. Esta é a avaliação do Sindicato das Mantenedoras de ensino superior do Estado de São Paulo (Semesp), que realizou na segunda-feira, 26, o ‘Seminário Decreto 9.057: a alteração na oferta de cursos a distância’, com a participação dos diretores executivo e jurídico do sindicato, Rodrigo Capelato e José Roberto Covac; e do secretário da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), Henrique Sartori.

Atualmente, no Brasil, os dez maiores grupos educacionais (que são 4% do total de instituições credenciadas para a modalidade a distância), têm 79% do total de matrículas do tipo, e 3.635 polos de apoio presencial (70% do total). Com as mudanças provocadas pelo Decreto 9.057 e pela Portaria N° 11, segundo o Semesp, se as IES criarem 25% dos polos a que têm direito, a partir de 2017 a concentração da demanda começa a cair passando de 80% para 52% em 2018, 38% em 2022 e, em 2027, chegará a 35%.

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