O impacto da crise econômica no Brasil é uma realidade. O desemprego e a retração, de forma geral, abalam principalmente os trabalhadores que, por outro lado, procuram outros meios para enfrentar esse período crítico. No entanto, algumas áreas caminham na contramão da crise, como é o caso do setor de alimentação. Conforme dados divulgados este ano pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), 16 setores dos 22 pesquisados apresentaram queda no índice de emprego, um ficou estável e cinco tiveram crescimento, como é o caso do setor de produtos alimentícios. Justamente visando essa nova demanda do mercado, a Unoeste passa a ofertar, no Vestibular de novembro, o curso superior de tecnologia na área.

O novo curso atenderá três diferentes vertentes: produção industrial e controle de qualidade; formação de líderes; e criação de novos produtos e empreendimentos no setor, seguindo uma tendência de mercado.

A Fundação de Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) vem mostrando em diversos boletins, desde 2008, que o setor da indústria de alimentos na região participa de maneira efetiva da geração de empregos. Assim, para quem procura uma área em ascensão e de rápida inserção no mercado, essa graduação é uma boa opção.

Com duração de três anos, o curso terá em sua grade curricular temas que capacitarão o profissional a trabalhar no setor industrial, tornar-se empreendedor e montar seu próprio negócio na área de fabricação de alimentos. O tecnólogo em Alimentos poderá planejar serviços, implantar atividades, administrar, gerenciar recursos, promover mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.