Aconteceu ontem, 28, na sede do Semesp, o lançamento da 7ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil. O levantamento e análise dos microdados do Censo do Ensino Superior, feito pela Assessoria Econômica do sindicato, resultou em mais uma edição da publicação que detalha, com dados quantitativos e qualitativos, o ensino superior no Brasil.

Alguns dos mais importantes veículos de comunicação divulgaram o lançamento do Mapa. Confira as principais matérias:

Aumenta número de estudantes da classe C que concluíram cursos superiores em 2015

Fonte: Globo News

De 2010 à 2012 o número de formandos que recebiam até três salários mínimos representava 32%, enquanto de 2013 à 2015 esse montante subiu para 50%. O número de concluintes em cursos presenciais cresceu 9,3% e nos cursos EaD subiu 23%. “O número de ingressantes realmente caiu a partir de 2015 quando você tem o início da crise, isso ocorreu por dois fatores. Primeiro pela redução do número de vagas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), e segundo por conta dos efeitos que a própria crise econômica que gerou”, explicou Rodrigo Capelato em entrevista.

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Estudo mostra que mensalidade média de medicina é 10 vezes maior que a de pedagogia no Brasil

Fonte: G1

Medicina continua no primeiro lugar do ranking das faculdades mais caras do Brasil, de acordo com levantamento do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp). O custo médio das mensalidades é parte do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2017, divulgado nesta segunda-feira (28), em São Paulo. Além de dados coletados pela própria entidade, o Mapa também analisa dados do Censo do Ensino Superior de 2015.

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Aumenta número de brasileiros das classes C e D concluintes de curso superior

Fonte: Agência Brasil

Segundo o Mapa do Ensino Superior no Brasil 2017, aumentou a proporção de alunos concluintes no ensino superior privado nas faixas de renda inferiores a três salários mínimos e de jovens pertencentes as classes C e D na comparação com o estudo anterior.

O aumento do número de formandos chegou a 4,7 pontos percentuais na faixa com renda familiar de até 1,5 salário mínimo, ou seja, 13,5% dos formados, e de 3,4 pontos percentuais na faixa entre 1,5 e 3 salários mínimos, o que representa 26,8%, a maior parcela dos concluintes do ensino superior.

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Último Fies antes de mudança terá concorrência gigantesca

Fonte: DCI

O último semestre do modelo atual do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) será marcado pela concorrência: dos 6,1 milhões de candidatos confirmados no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), cerca de um terço deve pleitear vaga no programa – que ofertará 75 mil vagas no semestre.

Preocupante, o cenário deve piorar a partir de 2018, quando as novas regras para o programa sugeridas pelo Governo (via MP 785/2017) começam a valer. “No ano que vem teremos no máximo 100 mil no modelo atual, com outras 200 mil funcionando de uma forma que ninguém sabe como vai ser, usando fundos patrimoniais e com financiamento bem menor. Será um sistema bastante perverso”, afirma o diretor-executivo do Sindicato das Mantenedoras de ensino superior (Semesp), Rodrigo Capelato, alertando para o fim da “lógica social” do Fies.

O Semesp apresentou ontem (28) o balanço do ensino superior nacional em 2015. Entre os pontos principais está o aumento de 15,5% no número de concluintes na rede privada, que passou de 789 mil no presencial/EaD em 2014 para 912 mil em 2015. Considerando o triênio que vai de 2013 a 2015, o percentual de concluintes em famílias com renda até três salários mínimos representou 40,3% dos formados, contra 32,2% no triênio 2010/2012.

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Crise reduz matrículas no ensino superior, diz estudo

Fonte: Valor Econômico

A crise que começava a se aprofundar em 2015 – ano em que a economia encolheu 3,8% -, se refletiu também na queda das matrículas e no aumento da evasão de alunos no ensino superior, indicam dados divulgados ontem pelo Sindicato das Mantenedoras de ensino superior (Semesp). A queda na entrada de novos estudantes ocorreu em todas as modalidades de ensino: público e privado, a distância e presencial.

Dados do Mapa do ensino superior no Brasil 2017, calculado anualmente pelo sindicato, apontam que o número de alunos que iniciaram um curso presencial de formação superior nas redes pública e privada caiu 6,7% em 2015 sobre 2014, para 2,2 milhões. De acordo com a série histórica da pesquisa, é a primeira vez que esse número cai, pelo menos, desde 2009. No total, havia 8 milhões de alunos matriculados no ensino superior em 2015: 6,08 milhões na rede privada e 1,95 milhão em instituições públicas.

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