Fonte: Istoé On-line

Mozart Neves, diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna, escreveu um artigo sobre a necessidade de crescimento no número de matrículas no ensino superior que, apesar do esforço e aumento dos programas sociais voltados à ampliar as chances de acesso a universidade, ainda tem muito a melhorar. Atualmente o Brasil tem um percentual de 17% de jovens de 18 à 24 anos que encontram-se nessa situação.

Leia abaixo um trecho do artigo:

Só no período de 2011 a 2014, o número de matrículas no Ensino Superior cresceu de 6,7 milhões para 7,8 milhões, ou seja, 1,1 milhão de novas matrículas foram criadas no Brasil. Essa expansão se deu principalmente através do setor privado. O Fies – programa de Financiamento Estudantil do Ministério da Educação (MEC) – foi o grande responsável por esse crescimento. Por isso, foi bastante comemorado pelos estudantes e reitores do setor privado do Ensino Superior o esforço exitoso empreendido pelo MEC nesta última semana para liberação de R$ 702,5 milhões junto ao Congresso Nacional. Isso permitirá não só renovar 1,5 milhão de contratos, mas também criar outros 75 mil. Para a larga maioria dos jovens, ingressar numa universidade é o começo de uma realização. Não só porque traz status social, mas também financeiro. No Brasil, um ano a mais de escolaridade aumenta, em média, em 15% a renda de uma pessoa. Mas, se ela tiver o Ensino Superior completo, esse percentual sobe para 47%, segundo estudos realizados pelo pesquisador Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro.

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